O Patriota

O Patriota era um filho da puta

By Breno Ferreira Da Silva

Book Code: 564340

Categories

Romance, Psicológico, Ficção Científica, Literatura Nacional, Ficção e Romance, Fiction

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Synopsis

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"Depois que tinha morrido LĂȘnin, StĂĄlin, Trotsky, Fidel Castro, Che Guevara, Hugo ChĂĄvez, Mao Tse-Tung e tantos outros tiranos, Ă© que, finalmente, entrou na consciĂȘncia do povo o que era o comunismo, o que era a revolução. Uma pena que o comunismo jĂĄ estivesse por todo lugar nesse momento, e, reconhecendo isso, deram a Jailson Alvarenga, as armas para que ele pudesse matar a Hidra Vermelha."

Jailson Alvarenga Ă© eleito Presidente da RepĂșblica, e carrega os resquĂ­cios de esperança e patriotismo que mais de 50 milhĂ”es de brasileiros depositaram em sua imagem.

Porém, como diz o conto, "Brasília, era uma grande mentira."

"E em alguns anos, ele nĂŁo era nem mais o presidente. Era de fachada, mas quem movimentava os palitos ou eram os tiranos do Supremo juĂ­zes que faziam leis, julgavam e as executavam, ou as raparigas do congresso, que se vendiam mais que putas para ganhar o dinheiro pĂșblico."

Essa histĂłria se repetirĂĄ, mais uma vez.

Features

Number of pages 8
Edition 1 (2022)
Language Portuguese

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Breno Ferreira Da Silva

Nascido e criado em TapiramutĂĄ, no interior da Bahia, Breno Ferreira Da Silva nasceu aos 11 de setembro de 2001. Completou o Ensino MĂ©dio em 2019, e segue escrevendo/publicando de forma independente.

Começou escrevendo poesias em 2017, quando tinha 16 anos, e publicou a primeira de suas obras em 2018, que tem por título Insígnia Poética.

Sua escrita sofreu inĂșmeras transformaçÔes conforme foi escrevendo mais e ganhando experiĂȘncias. Partindo desde uma linha sentimental e politicamente inconformada para um negativismo literĂĄrio e um realismo cruel. Seus contos revelam, como ele mesmo faz questĂŁo de frisar, "a desgraça do homem".

Seus escritos sofrem influĂȘncia de vĂĄrios autores que teve contato. Admirador de livros clĂĄssicos, econĂŽmicos e polĂ­ticos, faz questĂŁo de realizar provocaçÔes e ironias ĂĄcidas em cada parĂĄgrafo de suas obras.

Para ele, a literatura significa um agente importante na transformação social. Não um meio de vida, como um emprego. Apesar das recompensas monetårias, cada escritor carrega o peso de uma geração e de sua época. Como foi com Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, Bernardo Guimarães, Nelson Rodrigues e tantos outros.

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